Depois que a teoria da relatividade de Einstein comprovou a equivalência entre matéria e energia, é possível levar à vida real as implicações desta lei física, ou seja, a matéria pode ressoar em diferentes freqüências, justificando o porquê de aparentemente algumas pessoas só atraírem desgraças, enquanto que outras parecem viver uma felicidade sem fim.
Quem somos?
No que posso compreender, somos ESTADOS DE ENERGIA. E o que determina a manifestação da energia é a freqüência em que ela está. As diferentes freqüências favorecem a atração e a repulsão e, apartir daí da-se a criação. Os diferentes estados da matéria, nada mais são do que diferentes combinações de freqüências. A própria diferença entre cada átomo pode ser vista da mesma maneira. ESTADOS VIBRACIONAIS, assim se sustenta o universo, criado pela freqüência do Verbo, e sustentado pelo Som, por música, em uma harmonia matemática perfeita. Pode-se dizer que o universo É uma equação matemática perfeita, onde a Chama habita em tudo o que Há, e Essa em uma freqüência única, que torna a todos iguais. Mas porque então somos aparentemente diferentes? Porque também vibram em nós freqüências diferentes que causam interferência e impedem nossa percepção.
È possível perceber e diferenciar o grotesco do sutil, no entanto não conseguimos:
- Perceber naturalmente ou mesmo transitar em outras dimensões.
- Saber se estamos acordados ou dormindo.
- Saber se estamos vivos ou mortos.
- As dimensões se diferenciam por freqüências diferentes.
Da mesma forma, se analisarmos os relacionamentos, eles se dão praticamente pela manifestação da freqüência das interferências e não pela da Chama, então nos vemos pelas diferenças e não pela semelhança. Isso favorece a intolerância e o desrespeito.
O mais interessante de tudo isto, é que podemos escolher em que freqüência queremos vibrar, podemos optar, em uma extremidade pelo ódio, e na outra pelo Amor, que vem a ser a própria Chama, que permite percebermos a semelhança ao invés das diferenças. Ao optarmos pelo Amor, optamos pelo Cristo, que nasce em nós pela nossa escolha. Ele cresce e se desenvolve em nós alimentado pelo próprio Amor. A cada instante optamos pela freqüência em que queremos estar, expressa em nossas vontades, pensamentos, sentimentos e atitudes. Entre as duas extremidades citadas existem outras tantas inumeráveis onde a cada instante, cada um se posiciona.
Termos consciência de que podemos escolher e, portanto mudar, é o princípio, que em si só já altera o estado de consciência, o que resulta na primeira mudança, o primeiro passo. Para continuarmos, é preciso exercitar o QUERER, a VONTADE, e o próprio Cristo nascido nos impulsiona a isso, como qualquer criança que precisa de alimento. Ele passa a ser o sujeito, assume a pequena consciência que existe e as inquietudes aumentam, modificam nossas percepções, nossos interesses, passamos a compreender ao invés de entender.
Os instrumentos para seguir em frente são a paciência, humildade, obediência, disciplina, determinação, coragem, desapego, confiança, fidelidade, abnegação entre outros.
A freqüência vibratória que nos coloca em estado de matéria, nada mais é do que uma oportunidade para fazermos as escolhas certas, e a possibilidade de escolher dá ao homem um poder, que o diferencia dos outros seres vivos, que na freqüência que estão só tem uma opção, seguir aos instintos. Todo poder exige responsabilidade, e isso nos é cobrado. Somos hoje o resultado de nossas escolhas passadas, dessa existência e das anteriores. Nós somos os responsáveis pelo que somos. Em nenhum momento podemos transferir essa responsabilidade a quem quer que seja.
Finalmente, para refletir: já que temos a possibilidade de mudar, queremos continuar sendo o que somos?
Por Marcus Franck
Imagem: Julieta Ferreira
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